A aula tem como objetivo demonstrar as transformações demográficas que ocorreram no Brasil a partir de 1940, que geraram um aumento significativo na população brasileira, esse aumento ocorreu por diversos fatores, sendo alguns deles: avanços da medicina, vacinas, desenvolvimento da industrialização, etc. Desta forma fica evidente que o avanço da ciência contribuiu para a diminuição da taxa de mortalidade da populaça, gerando uma maior perspectiva de vida em um período que a taxa de fecundidade estava alta. A partir da década de 70 iniciou-se um declínio da taxa de fecundidade ocasionada pela acessibilidade maior a métodos contraceptivos, o crescimento feminino no mercado de trabalho que fez com que o número de filhos por mulher abaixasse pois ocorre o medo de não conseguirem trabalhar com muitos filhos ou perderem seus empregos, tudo isso resultou em um índice menor na taxa de natalidade comparado com a década anterior. Observando os dados dos anos 40 a 90 e comparando com as taxas de natalidade de 90 a 2010 em que não ocorre um aumento em relação ao período de 70 a 90, verifica-se uma diminuição acentuada no crescimento populacional ocasionado pela baixa natalidade, culminando com a diminuição de crianças e jovens, gerando um aumento de adultos e idosos.
O foco principal é nos fazer compreender as transformações da quantidade em que população vem crescendo nas últimas décadas, e a grande preocupação do governo é principalmente nos países subdesenvolvidos onde o avanço da população é crescente, e isso prejudica tanto no âmbito econômico quanto no âmbito social do País.
E o Brasil enfrentou esse tipo de situação, é fato de que quando o professor cita a respeito dos nossos avós ter tido muitos filhos, um exemplo é minha família, meus avós maternos tiveram 15 filhos e perderam 3 e meus avós paternos tiveram 12 e não perderam nenhum, e hoje em dia podemos dizer que a maioria das mulheres tem em média 2 à 3 filhos.
A aula foi de suma importante por se tratar desses assuntos, que nos ajuda a compreender sobre a evolução e crescimento demográfico da sociedade brasileira.
O foco principal é nos fazer compreender as transformações da quantidade em que população vem crescendo nas últimas décadas, e a grande preocupação do governo é principalmente nos países subdesenvolvidos onde o avanço da população é crescente, e isso prejudica tanto no âmbito econômico quanto no âmbito social do País.
E o Brasil enfrentou esse tipo de situação, é fato de que quando o professor cita a respeito dos nossos avós ter tido muitos filhos, um exemplo é minha família, meus avós maternos tiveram 15 filhos e perderam 3 e meus avós paternos tiveram 12 e não perderam nenhum, e hoje em dia podemos dizer que a maioria das mulheres tem em média 2 à 3 filhos.
A aula foi de suma importante por se tratar desses assuntos, que nos ajuda a compreender sobre a evolução e crescimento demográfico da sociedade brasileira.
Há vários fatores que denominam sobre a transição demográfica. Inicialmente, surgiu com o objetivo de constatação a teoria de Thomas Malthus, apresentando o conceito de transição; Natalidade, Fecundidade, Indice vegetativo, Mortalidade, perspectiva de vida, e suas fases;
1º Fase, que apresenta alto indice de natalidade e mortalidade, por consequente uma baixa taxa de crescimento de populacional, Há questões que envolvem tal realidade, pois, era época no qual a população estava mais concentrada na zona rural, em que o alto índice de natalidade envolvia a necessidade de mão de obra, mas, por contrapartida, alto índice de mortalidade , pois havia pouco acesso aos recursos necessários da medicina e na zona urbana, envolvia situações sanitárias precárias, guerras, endemias e etc.
2 º Fase, que é caracterizada ainda pelo alto índice de natalidade, entretanto, menor índice de mortalidade,. Isso ocorre pelo avanço da medicina e melhores condições de vida.
3° Fase, se caracteriza pela diminuição na taxa de natalidade e mortalidade. Pois, com maior migração de cidadãos da zona rural para a zona urbana, nota-se que, o que quanto maior numero de filhos, maior os custos. Outro fator que teve grande influencia nessa fase, foi a participação da mulher no mercado de trabalho.
4º Fase, aqui, continua e fortalece o baixo índice de natalidade, de mortalidade e o aumenta a expectativa de vida e diminui o índice de fertilidade, ou seja, menos filhos por mulheres.
Entretanto, no que se trata do Brasil, nota-se s diferenças dessas taxas, apresentadas por temporariedade, mas também, se formos notar, representadas por regiões. Bem sabemos sobre partes do país mais desenvolvidas e outras não. O que chama atenção, quando se refere sobre a queda, mas ainda alta taxa de fecundidade apresentadas para regiões como Norte, Nordeste. Isso ocorre, porque nessas regiões, entre alguns fatores, há ainda grandes dificuldades ao acesso a educação, no qual, referente as mulheres, muitas não concluem o fundamental, tão pouco o ensino médio, havendo menos possibilidades de adentrar no mercado de trabalho, como também gravidez precoce, etc.
Com isso, em particular, apesar de um contexto geral no que foi apresentado, que é de suma importância o entendimento, acabou me chamando mais atenção, principalmente no texto, essas desigualdades no país, de regiões para regiões.
Para conceitua o que é transição demográfica é necessário investigar alguns fatores relevantes na estrutura de uma sociedade como a taxa de natalidade/mortalidade, o crescimento natural, a fecundidade, estrutura etária e a expectativa de vida de vida dos indivíduos do meio analisado. A transição demográfica, utiliza da analise de todos esses fatores para avaliar o desenvolvimento da sociedade ou grupo social levando em consideração da garantia da segura alimentar até os avanços clínicos fornecidos a população.
A transição demográfica no Brasil pode ser analisada por períodos que acompanham o desenvolvimento econômico, social e tecnológico do país, no primeiro período que se caracterizou de 1940 – 1970, foi observado um alto crescimento vegetativo, impulsionado pelo aumento da taxa de mortalidade e a diminuição da mortalidade e a elevação da expectativa de vida da população, fatores que são influenciados principalmente pelo processo de urbanização, acesso facilitado a medicina e a vacinação em alta escala para imunizar a população contra doenças nos grandes centros urbanos. Durante o período 2 que foi de 1970-1990 a grande marcação foi a diminuição da fecundidade em especial pelo investimento de políticas de controle de natalidade, as mulheres em idade fértil passaram a usar métodos anticoncepcionais o que diminui a quantidade de filhos em compensação os indivíduos passaram a viver por um período maior de tempo devidos aos avanços médicos. No terceiro período de 1990-2010 onde foi demonstrado que houve um crescimento populacional mesmo com a taxa media de crescimento ter diminuído de 1,72 % para 1,42% durante esses 20 anos um fato que explica isso é o aumento da população considerada idosa que vivem cada vez mais, o que no Brasil nos últimos anos gerou uma discussão acalorada sobre a falência do sistema previdenciário nacional, onde se diz que existem mais pessoas se utilizando desse sistema do que pessoas contribuindo para a previdência.
Podemos apontar que qualquer avanço ou decisão que cause impacto em massa, a logo prazo sempre terá conseqüências positivas ou negativas na vida e manutenção da sociedade.
O texto do autor Jose Alberto Magno, intitulado Crescimento Populacional e Estrutura Demográfica n
no Brasil, ele nos faz debater sobre as transformações e consequências das transformações que a população brasileira passa ao longo do tempo, principalmente nas últimas décadas. Para que possamos compreender o texto, o autor nos traz alguns conceitos importantes para entendermos o que é demografia e como esses conceitos se encaixam nessa transição demográfica. Entre os conceitos está:
• Taxa de Natalidade, entender-se pelo o número de nascidos vivos, que nascem anualmente por cada mil habitantes, em uma determinada área.
• Taxa de Mortalidade, Número total de óbitos, por mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.
• Crescimento vegetativo, é a diferença entre a taxa de natalidade e a taxa de mortalidade.
• Taxa de Fecundidade, é uma estimativa do número médio de filhos que uma mulher teria até o fim de seu período reprodutivo, mantidas constantes as taxas observadas na referida data.
• Pirâmide Etária, consiste num histograma que mostra a distribuição de diferentes grupos etários numa população, em que normalmente se cria a forma de uma pirâmide cuja altura é proporcional à quantidade que representa a estrutura da população por sexo e idade, designado de cortes.
• Expectativa de Vida, é o número aproximado de anos que um grupo de indivíduos nascidos no mesmo ano irá viver, se mantidas as mesmas condições desde o seu nascimento.
É possível que a taxa de mortalidade ultrapasse a taxa de natalidade, isso possível em países em que se encontram em guerras ou países que já passaram a muito tempo pela tradição demográfica, e agora a taxa de natalidade tende a aumentar. Entre os anos de 1940 a 1970 houve um elevado crescimento vegetativo, ou seja, baixo nível de mortalidade e elevado crescimento populacional. Nos anos seguintes (1970-1990), o avanço da ciência que trouxe consigo os métodos contraceptivos, e, também houve uma participação maior da mulher no mercado de trabalho, o que causou em um possível declínio na taxa de fecundidade. O avanço no campo científico trouxe grandes descobertas como os anticoncepcionais, que antigamente não se tinha dessa forma as mulheres poderiam escolher de uma forma mais segurar se querem ou não ter filhos, mas não foi só aí que a ciência avançou, ela também trouxe a cura para diversas doenças que antes acabavam por levar muitas vidas, graças à esses avanços a taxa de mortalidade teve uma grande redução, resultando no aumento da população brasileira.
Conforme a vídeo aula e o texto que foi apresentado, vimos que para cada estrutura populacional existe uma taxa que dá uma explicação diferenciada, para que possamos entender da melhor forma possível cada situação vivenciada no decorrer dos anos, de acordo com avanço ou declínio populacional.
O texto explica o porquê de algumas populações mais jovens, outras mais velhas, explica também as taxas de mortalidade, fecundidade, etc. Sabemos que para ano que se passa, à uma perspectiva de vida maior, pois a ciência vai ficando mais avançada, e acaba contribuindo para que a população tenha anos mais longevos.
Segundo o livro Crescimento populacional e estrutura demográfica do autor José carvalho ´´De modo geral, nos países desenvolvidos, a taxa de fecundidade manteve-se em patamar relativamente alto após um período de declínio da mortalidade e, desde então, a taxa de fecundidade continuou diminuindo, resultando em uma queda substancial da taxa de crescimento populacional. Isso encerrou o chamado processo de transição demográfica. Na década de 1960, tendo em vista o aumento significativo da taxa de crescimento populacional nos países subdesenvolvidos, essa situação despertou preocupação generalizada, principalmente a opinião pública e os governos do primeiro mundo e organismos internacionais. Algumas pessoas dizem que, ao contrário dos países desenvolvidos, não há razão para esperar um declínio natural da fecundidade nos países pobres, reduzindo assim o crescimento populacional. Nesses países / regiões, a transição demográfica não será concluída! Haverá uma chamada explosão populacional, que impedirá o desenvolvimento, causará mais cedo ou mais tarde graves problemas sociais e econômicos internos e colocará em risco a própria ordem internacional. Portanto, algumas pessoas sugerem que seja uma política oficial de controle da natalidade como a única forma de evitar o rápido crescimento populacional e, assim, libertar os países subdesenvolvidos do círculo vicioso da pobreza. Essas são as análises e pressupostos básicos do Neo-Malthusianismo, 2 amplamente aceitos em diversos setores dos países do Terceiro Mundo, inclusive no Brasil.`` O autor pois uma teoria parecida com a de Malthus: Segundo Malthus e os malthusianos, o crescimento populacional reduz a oferta de alimentos, causando pobreza e problemas sociais. Ou seja, pensando em todo contexto social, ele diz que as pessoas sugerem que reduzam a natalidade para ´´tirar`` o país da pobreza.
OBS: Adorando as aulas e os memes utilizados nelas. 🤣
Diante disso, após essa aula bastante esclarecedora acerca do assunto Transição demográfica, fazendo um breve comentário, entendi que a transição demográfica nos mostra às variações nas taxas de mortalidade e natalidade em uma sociedade. Entende-se por transição demográfica as variações das taxas de crescimento e variações populacionais. A evolução das taxas de mortalidade, natalidade e fecundidade a partir da década de 40 , podemos dizer que caracteriza o processo de transição demográfica no Brasil, de uma população predominante jovem, observa-se que nos dias atuais, um contingente, cada vez mais importante e significativo de pessoas com 60 anos ou mais de idade.
Outro fator importante também na transição demográfica consiste na mudança de local, como a migração. Essa saída pode ter várias causas, como as condições da natureza (chuvas fortes, tornados, enchentes), a busca de oportunidade de emprego e vida melhor, etc. Portanto, as consequências da transição demográfica são gradual mudança no perfil populacional, bem como melhoria nas condições de vida das pessoas, o que a longo prazo tende a fazer com que a população envelheça.
Olhando o artigo: Transição demográfica: A experiência brasileira das autoras Ana Maria Nogales Vasconcelos e Marília Miranda Forte Gomes, que tem como principal objetivo descrever o processo de transição demográfica no Brasil e suas grandes regiões. Tendo como base a vivencia social do brasil nas décadas de 50, 60, 70 enfim ate os anos 2010, dando as características próprias de cada período com seus diferentes momentos dessa transição. Já podíamos observar que o Brasil é um país de muitas disparidades reflexo da distribuição não homogênea de sua população. Havendo regiões muito mais populosa e outras bem menos. Isso também apresenta reflexo no modo de vida da população e em todos os indicadores sociais bem como: nas taxas de natalidade, mortalidade e de fecundidade.
Isso nos permite dizer que se olharmos a nossa pirâmide etária atual vamos observar o estreitamento cada vez maior de sua base. Nossa taxa de natalidade tem diminuído e nosso povo está mais adulto, ou seja, estamos envelhecendo porque nossa população de idosos também está aumentando, um fator que também é relevante são as diminuições das taxas de mortalidade que nos apontam com indicadores de crescimento populacional nas últimas décadas.
Na década de 80 éramos considerado um país jovem, hoje somos considerados um país adulto aja vista que nosso maior volume de população é entre os 20 a 59 anos de idade. Portanto somos um país adulto tendendo ao declive do envelhecimento. A final isso pode ser bom ou ruim? Para um país que não trabalhou sua questão previdenciária e está sujeito a sérios problemas de ordem econômica devido a diminuição de sua população economicamente ativa.
A transição demográfica é resumidamente em uma determinada área que está ligada a dois fatores, o crescimento natural e a taxa de migração. O crescimento vegetativo ou natural é a diferença entre taxas de natalidade e mortalidade de um país. Já a taxa de migração é a diferente entre a entrada e saída de pessoas da área considerada. Portanto, o crescimento demográfico ou populacional pode ser positivo, quando a população aumenta, ou negativo quando a população diminui. Atualmente, na maioria dos países o crescimento é positivo, ainda que em muitos lugares a população esteja ficando menor. Há vários casos de países em que o número de nascimentos é menor que o número de mortos, mas cuja população continua a crescer graças a chegada de imigrantes. Ou seja, é possível que o crescimento vegetativo seja negativo e o crescimento demográfico seja positivo.
Excelente aula professor Neto 👏👏👏, os memes são bem vindos rs Levando em consideração que neste momento a humanidade passa por uma ameaça global e considerando que as populações mais envelhecidas são mais vulneráveis a morte pela COVID 19, de que forma o aumento da taxa de mortalidade dessa faixa etária pode influenciar na estrutura etária da população ? E economicamente falando, esse fato é negativo ou positivo?
As transformações que a população brasileira sofreu nas ultimas três década, causou repercussão no social e no econômico dessa população, segundo o autor José Carvalho, como trabalho feito por ele, para analisar o tamanho da população brasileira, com seu ritmo de crescimento e de sua estrutura etária relativa entre,1940 a 1991, e também apresentam possíveis trajetória ate 2020. No entanto fica claro que todos esse pontos apresentado pelo professor, como, natalidade, mortalidade e fecundidade, fazem parte desse controle de um pais, um estado, município.
Muito interessante o tema de densidade demografia, apesar de um tanto complexo. Mas guiado pelo professor e pelo autor José Alberto Magno que nos apresenta a evolução demográfica do nosso país respeitando algumas etapas de crescimento.
Primeira mente o professor nos apresenta alguns conceitos como natalidade, mortalidade, fecundidade, expectativa de vida, estrutura etária, que se faz necessário para que possamos entender a conjuntura trabalhada. A partir do conceito de transição demográfica elaborado por Frank Lotestein. Que leva em consideração a dinâmica do crescimento populacional, decorrentes dos avanços da medicina, urbanização e desenvolvimento de novas tecnologias, taxas de natalidade e outros fatores. O autor com o texto “Crescimento Populacional e Estrutura Demográfica no Brasil nos a conjuntura da época por três principais conjuntos de reflexão:
1) A queda da mortalidade, aceleração do crescimento populacional, Estrutura Etária Estável.
2) Rápido declínio da fecundidade, queda no ritmo de crescimento da população, desestabilização da distribuição etária.
3) A trajetória provável da população brasileira nas próximas décadas.
Todo esse processo vai se desenrolando pela aquisição e análise de dados relacionados a vivencia da população brasileira no que diz respeito a natalidade, mortalidade da mesma observando o grau de fecundidade das mulheres para propor uma expectativa de vida e uma estrutura etária para a população do país.
Todo esse processo de análise dos períodos 1940 – 1970, marcado pela queda da mortalidade aceleração do crescimento, 1970 – 1990 marcado pelo declínio da fecundidade, diminuição do crescimento, nos leva a entender melhor a nossa sociedade atual, dando-nos possibilidades de fazer projeções para o futuro. Sendo de muita valia as contribuições contidas no texto.
De acordo com a aula repassada, a transição demográfica descreve o crescimento populacional, e a maneira de como a taxa de natalidade e mortalidade, são os fatores que irão trazer essa descrição. Essas taxas de alguma forma faz o equilíbrio populacional, no texto de José Alberto Magno, ele explica bem sobre essas taxas, pois se a taxa de mortalidade for muito baixa, pode-se ter um aumento muito exagerado na taxa de natalidade, e se isso ocorrer ao contrário e a taxa de natalidade for mais baixa que a taxa de mortalidade, não vai ter crescimento populacional e poderá gerar complicações no meio social e econômico. E em seu texto José coloca o quanto seria importante se houvesse o equilíbrio das duas taxas na sociedade.
De 1940 a 1970 o Brasil passa por um elevado crescimento vegetativo, onde se inicia um rápido crescimento da população. Neste cenário temos a transição de uma sociedade rural com altas taxas de natalidade e mortalidade para uma sociedade com baixas taxas natalidade e mortalidade.
Já nas décadas de 1970 a 1990, temos uma maior participação da mulher junto ao mercado de trabalho, o que também causou redução na taxa fecundidade. Tal aspecto também foi muito importante para redução dos números do crescimento populacional, sendo assim, houve menor numero de mortes infantis e maior expectativa de vida.
Nos anos seguintes os números tendem a não mudarem muito, mantendo-se quase nos mesmos padrões para as taxas de fecundidade e mortalidade. Neste cenário já temos grande parte da população vivendo nos centros urbanos, bem como melhorias na qualidade de vida dos brasileiros, e melhores condições de saúde. Vale lembrar que antes no meio rural alguns nascimentos não aconteciam junto ao suporte hospitalar, tendo neste caso um elevado índice de mortalidade ao nascer.
Transição Demográfica basicamente pode se resumir em uma construção/analise do processo de crescimento da polução de uma pequena ou grande escala, de acordo com as expectativas do pesquisador, levando em consideração alguns fatores que irão auxiliar nos resultados como: Taxa de Natalidade, Taxa de Mortalidade, Taxa de Fecundidade entres outros aspectos histórico que deverão ser interpretados de acordo com o processo evolutivo humano. Hoje no Brasil podemos ver que há uma diminuição do crescimento vegetativo devido a baixo índice de fecundidade, a onde podemos perceber ao longo dos anos cada vez mais a diferença nas estrutura etária em que cada vez mais a população idosa irá aumentar e a taxa de natalidade irá diminuir, fazendo com que o Brasil alcance a ultima fase da transição demográfica.
@Raielle Silva A meu vê um equilibra o outro, o método conceptivo e o movimento que tem como objetivo estimular, ou seja, nesse caso o movimento estimula a ter filhos, mais de maneira controlada, não da forma que se tinha filhos antigamente, descontroladamente.
@Raielle Silva Na verdade nunca funcionou pois o problema não era o a ausência de controle de natalidade e sim a dificuldade de acesso à melhores condições de vida. Quando isso passou a acontecer em alguns países, o cenário passou a mudar.
@edilton barbosa peixoto Isso mesmo. A tendência é a redução. O ritmo do crescimento populacional no mundo está em constante declínio, sendo que a taxa atual é de 1,2% ao ano.
O trabalho relata como a população sofreu mudanças ao decorrer dos anos. O autor apresenta dados do grande crescimento vegetativo da população entre 1940-1970, isso em decorrência das condições de vida da época em que muitas pessoas não tinham acesso aos meios desejáveis. As mulheres, por exemplo, tinham muitos filhos por vários fatores; falta de acesso a anticonceptivos, a trabalho entre outros. A partir de 1970 que as mulheres começam a sair de casa para trabalhar e adiar a gravidez cada vez mais. Ademais o texto relata a mudança na expetativa de vida da população que cresceu no decorrer das décadas, isso porque as condições de vida melhoraram como o acesso a saúde e saneamento.
O declínio da fecundidade causou a queda do crescimento vegetativo. Hoje as mulheres têm em média 2 filhos sendo que antes na década de 40-70 era uma média de 6 filhos. Sendo assim situação econômica do país será totalmente diferente daqui a 30 anos se continuar nesse ritmo de crescimento, que é cada vez menor.
O controle de natalidade acaba sendo automático já que a cada ano as mulheres têm menos filhos.
E de fato verdade quando o professor diz a respeito dos nossos avós ter tido muito filhos, e perder 1 ou 2 por alguma doença. Minha avó paterna teve 11 e morreu um😔 minha avó materna teve 10 morreu 2, ainda na fase de criança, por não ter acesso a saúde, e por morar na zona rural. E eu achando que antigamente era melhor de se viver, talvez não se pensado por esse lado. Hoje temos acesso mais fácil a saúde, temos nossos direitos reconhecidos por sindicatos e não precisamos trabalhar 12 horas por dia para colocar o pão de cada dia na nossa mesa. A aula foi importante principalmente por tratar desses assuntos, que nos ajuda a entender sobre a evolução e crescimento demográfico da sociedade brasileira.
A aula tem como objetivo demonstrar as transformações demográficas que ocorreram no Brasil a partir de 1940, que geraram um aumento significativo na população brasileira, esse aumento ocorreu por diversos fatores, sendo alguns deles: avanços da medicina, vacinas, desenvolvimento da industrialização, etc. Desta forma fica evidente que o avanço da ciência contribuiu para a diminuição da taxa de mortalidade da populaça, gerando uma maior perspectiva de vida em um período que a taxa de fecundidade estava alta. A partir da década de 70 iniciou-se um declínio da taxa de fecundidade ocasionada pela acessibilidade maior a métodos contraceptivos, o crescimento feminino no mercado de trabalho que fez com que o número de filhos por mulher abaixasse pois ocorre o medo de não conseguirem trabalhar com muitos filhos ou perderem seus empregos, tudo isso resultou em um índice menor na taxa de natalidade comparado com a década anterior. Observando os dados dos anos 40 a 90 e comparando com as taxas de natalidade de 90 a 2010 em que não ocorre um aumento em relação ao período de 70 a 90, verifica-se uma diminuição acentuada no crescimento populacional ocasionado pela baixa natalidade, culminando com a diminuição de crianças e jovens, gerando um aumento de adultos e idosos.
O foco principal é nos fazer compreender as transformações da quantidade em que população vem crescendo nas últimas décadas, e a grande preocupação do governo é principalmente nos países subdesenvolvidos onde o avanço da população é crescente, e isso prejudica tanto no âmbito econômico quanto no âmbito social do País.
E o Brasil enfrentou esse tipo de situação, é fato de que quando o professor cita a respeito dos nossos avós ter tido muitos filhos, um exemplo é minha família, meus avós maternos tiveram 15 filhos e perderam 3 e meus avós paternos tiveram 12 e não perderam nenhum, e hoje em dia podemos dizer que a maioria das mulheres tem em média 2 à 3 filhos.
A aula foi de suma importante por se tratar desses assuntos, que nos ajuda a compreender sobre a evolução e crescimento demográfico da sociedade brasileira.
Élida Beatriz Nascimento Silva
O foco principal é nos fazer compreender as transformações da quantidade em que população vem crescendo nas últimas décadas, e a grande preocupação do governo é principalmente nos países subdesenvolvidos onde o avanço da população é crescente, e isso prejudica tanto no âmbito econômico quanto no âmbito social do País.
E o Brasil enfrentou esse tipo de situação, é fato de que quando o professor cita a respeito dos nossos avós ter tido muitos filhos, um exemplo é minha família, meus avós maternos tiveram 15 filhos e perderam 3 e meus avós paternos tiveram 12 e não perderam nenhum, e hoje em dia podemos dizer que a maioria das mulheres tem em média 2 à 3 filhos.
A aula foi de suma importante por se tratar desses assuntos, que nos ajuda a compreender sobre a evolução e crescimento demográfico da sociedade brasileira.
Élida Beatriz Nascimento Silva
Há vários fatores que denominam sobre a transição demográfica. Inicialmente, surgiu com o objetivo de constatação a teoria de Thomas Malthus, apresentando o conceito de transição; Natalidade, Fecundidade, Indice vegetativo, Mortalidade, perspectiva de vida, e suas fases;
1º Fase, que apresenta alto indice de natalidade e mortalidade, por consequente uma baixa taxa de crescimento de populacional, Há questões que envolvem tal realidade, pois, era época no qual a população estava mais concentrada na zona rural, em que o alto índice de natalidade envolvia a necessidade de mão de obra, mas, por contrapartida, alto índice de mortalidade , pois havia pouco acesso aos recursos necessários da medicina e na zona urbana, envolvia situações sanitárias precárias, guerras, endemias e etc.
2 º Fase, que é caracterizada ainda pelo alto índice de natalidade, entretanto, menor índice de mortalidade,. Isso ocorre pelo avanço da medicina e melhores condições de vida.
3° Fase, se caracteriza pela diminuição na taxa de natalidade e mortalidade. Pois, com maior migração de cidadãos da zona rural para a zona urbana, nota-se que, o que quanto maior numero de filhos, maior os custos. Outro fator que teve grande influencia nessa fase, foi a participação da mulher no mercado de trabalho.
4º Fase, aqui, continua e fortalece o baixo índice de natalidade, de mortalidade e o aumenta a expectativa de vida e diminui o índice de fertilidade, ou seja, menos filhos por mulheres.
Entretanto, no que se trata do Brasil, nota-se s diferenças dessas taxas, apresentadas por temporariedade, mas também, se formos notar, representadas por regiões. Bem sabemos sobre partes do país mais desenvolvidas e outras não. O que chama atenção, quando se refere sobre a queda, mas ainda alta taxa de fecundidade apresentadas para regiões como Norte, Nordeste. Isso ocorre, porque nessas regiões, entre alguns fatores, há ainda grandes dificuldades ao acesso a educação, no qual, referente as mulheres, muitas não concluem o fundamental, tão pouco o ensino médio, havendo menos possibilidades de adentrar no mercado de trabalho, como também gravidez precoce, etc.
Com isso, em particular, apesar de um contexto geral no que foi apresentado, que é de suma importância o entendimento, acabou me chamando mais atenção, principalmente no texto, essas desigualdades no país, de regiões para regiões.
Adonaira Viana Merces, Geo- 2019, bjs!
Para conceitua o que é transição demográfica é necessário investigar alguns fatores relevantes na estrutura de uma sociedade como a taxa de natalidade/mortalidade, o crescimento natural, a fecundidade, estrutura etária e a expectativa de vida de vida dos indivíduos do meio analisado. A transição demográfica, utiliza da analise de todos esses fatores para avaliar o desenvolvimento da sociedade ou grupo social levando em consideração da garantia da segura alimentar até os avanços clínicos fornecidos a população.
A transição demográfica no Brasil pode ser analisada por períodos que acompanham o desenvolvimento econômico, social e tecnológico do país, no primeiro período que se caracterizou de 1940 – 1970, foi observado um alto crescimento vegetativo, impulsionado pelo aumento da taxa de mortalidade e a diminuição da mortalidade e a elevação da expectativa de vida da população, fatores que são influenciados principalmente pelo processo de urbanização, acesso facilitado a medicina e a vacinação em alta escala para imunizar a população contra doenças nos grandes centros urbanos. Durante o período 2 que foi de 1970-1990 a grande marcação foi a diminuição da fecundidade em especial pelo investimento de políticas de controle de natalidade, as mulheres em idade fértil passaram a usar métodos anticoncepcionais o que diminui a quantidade de filhos em compensação os indivíduos passaram a viver por um período maior de tempo devidos aos avanços médicos. No terceiro período de 1990-2010 onde foi demonstrado que houve um crescimento populacional mesmo com a taxa media de crescimento ter diminuído de 1,72 % para 1,42% durante esses 20 anos um fato que explica isso é o aumento da população considerada idosa que vivem cada vez mais, o que no Brasil nos últimos anos gerou uma discussão acalorada sobre a falência do sistema previdenciário nacional, onde se diz que existem mais pessoas se utilizando desse sistema do que pessoas contribuindo para a previdência.
Podemos apontar que qualquer avanço ou decisão que cause impacto em massa, a logo prazo sempre terá conseqüências positivas ou negativas na vida e manutenção da sociedade.
O texto do autor Jose Alberto Magno, intitulado Crescimento Populacional e Estrutura Demográfica n
no Brasil, ele nos faz debater sobre as transformações e consequências das transformações que a população brasileira passa ao longo do tempo, principalmente nas últimas décadas. Para que possamos compreender o texto, o autor nos traz alguns conceitos importantes para entendermos o que é demografia e como esses conceitos se encaixam nessa transição demográfica. Entre os conceitos está:
• Taxa de Natalidade, entender-se pelo o número de nascidos vivos, que nascem anualmente por cada mil habitantes, em uma determinada área.
• Taxa de Mortalidade, Número total de óbitos, por mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.
• Crescimento vegetativo, é a diferença entre a taxa de natalidade e a taxa de mortalidade.
• Taxa de Fecundidade, é uma estimativa do número médio de filhos que uma mulher teria até o fim de seu período reprodutivo, mantidas constantes as taxas observadas na referida data.
• Pirâmide Etária, consiste num histograma que mostra a distribuição de diferentes grupos etários numa população, em que normalmente se cria a forma de uma pirâmide cuja altura é proporcional à quantidade que representa a estrutura da população por sexo e idade, designado de cortes.
• Expectativa de Vida, é o número aproximado de anos que um grupo de indivíduos nascidos no mesmo ano irá viver, se mantidas as mesmas condições desde o seu nascimento.
É possível que a taxa de mortalidade ultrapasse a taxa de natalidade, isso possível em países em que se encontram em guerras ou países que já passaram a muito tempo pela tradição demográfica, e agora a taxa de natalidade tende a aumentar. Entre os anos de 1940 a 1970 houve um elevado crescimento vegetativo, ou seja, baixo nível de mortalidade e elevado crescimento populacional. Nos anos seguintes (1970-1990), o avanço da ciência que trouxe consigo os métodos contraceptivos, e, também houve uma participação maior da mulher no mercado de trabalho, o que causou em um possível declínio na taxa de fecundidade. O avanço no campo científico trouxe grandes descobertas como os anticoncepcionais, que antigamente não se tinha dessa forma as mulheres poderiam escolher de uma forma mais segurar se querem ou não ter filhos, mas não foi só aí que a ciência avançou, ela também trouxe a cura para diversas doenças que antes acabavam por levar muitas vidas, graças à esses avanços a taxa de mortalidade teve uma grande redução, resultando no aumento da população brasileira.
Conforme a vídeo aula e o texto que foi apresentado, vimos que para cada estrutura populacional existe uma taxa que dá uma explicação diferenciada, para que possamos entender da melhor forma possível cada situação vivenciada no decorrer dos anos, de acordo com avanço ou declínio populacional.
O texto explica o porquê de algumas populações mais jovens, outras mais velhas, explica também as taxas de mortalidade, fecundidade, etc. Sabemos que para ano que se passa, à uma perspectiva de vida maior, pois a ciência vai ficando mais avançada, e acaba contribuindo para que a população tenha anos mais longevos.
Segundo o livro Crescimento populacional e estrutura demográfica do autor José carvalho ´´De modo geral, nos países desenvolvidos, a taxa de fecundidade manteve-se em patamar relativamente alto após um período de declínio da mortalidade e, desde então, a taxa de fecundidade continuou diminuindo, resultando em uma queda substancial da taxa de crescimento populacional. Isso encerrou o chamado processo de transição demográfica. Na década de 1960, tendo em vista o aumento significativo da taxa de crescimento populacional nos países subdesenvolvidos, essa situação despertou preocupação generalizada, principalmente a opinião pública e os governos do primeiro mundo e organismos internacionais. Algumas pessoas dizem que, ao contrário dos países desenvolvidos, não há razão para esperar um declínio natural da fecundidade nos países pobres, reduzindo assim o crescimento populacional. Nesses países / regiões, a transição demográfica não será concluída! Haverá uma chamada explosão populacional, que impedirá o desenvolvimento, causará mais cedo ou mais tarde graves problemas sociais e econômicos internos e colocará em risco a própria ordem internacional. Portanto, algumas pessoas sugerem que seja uma política oficial de controle da natalidade como a única forma de evitar o rápido crescimento populacional e, assim, libertar os países subdesenvolvidos do círculo vicioso da pobreza. Essas são as análises e pressupostos básicos do Neo-Malthusianismo, 2 amplamente aceitos em diversos setores dos países do Terceiro Mundo, inclusive no Brasil.`` O autor pois uma teoria parecida com a de Malthus: Segundo Malthus e os malthusianos, o crescimento populacional reduz a oferta de alimentos, causando pobreza e problemas sociais. Ou seja, pensando em todo contexto social, ele diz que as pessoas sugerem que reduzam a natalidade para ´´tirar`` o país da pobreza.
OBS: Adorando as aulas e os memes utilizados nelas. 🤣
Debora Rodrigues de Melo- Turma Geografia 2020!
Leonardo Moreira Queiroz
Diante disso, após essa aula bastante esclarecedora acerca do assunto Transição demográfica, fazendo um breve comentário, entendi que a transição demográfica nos mostra às variações nas taxas de mortalidade e natalidade em uma sociedade. Entende-se por transição demográfica as variações das taxas de crescimento e variações populacionais. A evolução das taxas de mortalidade, natalidade e fecundidade a partir da década de 40 , podemos dizer que caracteriza o processo de transição demográfica no Brasil, de uma população predominante jovem, observa-se que nos dias atuais, um contingente, cada vez mais importante e significativo de pessoas com 60 anos ou mais de idade.
Outro fator importante também na transição demográfica consiste na mudança de local, como a migração. Essa saída pode ter várias causas, como as condições da natureza (chuvas fortes, tornados, enchentes), a busca de oportunidade de emprego e vida melhor, etc. Portanto, as consequências da transição demográfica são gradual mudança no perfil populacional, bem como melhoria nas condições de vida das pessoas, o que a longo prazo tende a fazer com que a população envelheça.
Roberto Ribeiro
Olhando o artigo: Transição demográfica: A experiência brasileira das autoras Ana Maria Nogales Vasconcelos e Marília Miranda Forte Gomes, que tem como principal objetivo descrever o processo de transição demográfica no Brasil e suas grandes regiões. Tendo como base a vivencia social do brasil nas décadas de 50, 60, 70 enfim ate os anos 2010, dando as características próprias de cada período com seus diferentes momentos dessa transição. Já podíamos observar que o Brasil é um país de muitas disparidades reflexo da distribuição não homogênea de sua população. Havendo regiões muito mais populosa e outras bem menos. Isso também apresenta reflexo no modo de vida da população e em todos os indicadores sociais bem como: nas taxas de natalidade, mortalidade e de fecundidade.
Isso nos permite dizer que se olharmos a nossa pirâmide etária atual vamos observar o estreitamento cada vez maior de sua base. Nossa taxa de natalidade tem diminuído e nosso povo está mais adulto, ou seja, estamos envelhecendo porque nossa população de idosos também está aumentando, um fator que também é relevante são as diminuições das taxas de mortalidade que nos apontam com indicadores de crescimento populacional nas últimas décadas.
Na década de 80 éramos considerado um país jovem, hoje somos considerados um país adulto aja vista que nosso maior volume de população é entre os 20 a 59 anos de idade. Portanto somos um país adulto tendendo ao declive do envelhecimento. A final isso pode ser bom ou ruim? Para um país que não trabalhou sua questão previdenciária e está sujeito a sérios problemas de ordem econômica devido a diminuição de sua população economicamente ativa.
A transição demográfica é resumidamente em uma determinada área que está ligada a dois fatores, o crescimento natural e a taxa de migração. O crescimento vegetativo ou natural é a diferença entre taxas de natalidade e mortalidade de um país. Já a taxa de migração é a diferente entre a entrada e saída de pessoas da área considerada. Portanto, o crescimento demográfico ou populacional pode ser positivo, quando a população aumenta, ou negativo quando a população diminui. Atualmente, na maioria dos países o crescimento é positivo, ainda que em muitos lugares a população esteja ficando menor. Há vários casos de países em que o número de nascimentos é menor que o número de mortos, mas cuja população continua a crescer graças a chegada de imigrantes. Ou seja, é possível que o crescimento vegetativo seja negativo e o crescimento demográfico seja positivo.
Kauê Vinicius de Freitas Moura
Excelente aula professor Neto 👏👏👏, os memes são bem vindos rs Levando em consideração que neste momento a humanidade passa por uma ameaça global e considerando que as populações mais envelhecidas são mais vulneráveis a morte pela COVID 19, de que forma o aumento da taxa de mortalidade dessa faixa etária pode influenciar na estrutura etária da população ? E economicamente falando, esse fato é negativo ou positivo?
As transformações que a população brasileira sofreu nas ultimas três década, causou repercussão no social e no econômico dessa população, segundo o autor José Carvalho, como trabalho feito por ele, para analisar o tamanho da população brasileira, com seu ritmo de crescimento e de sua estrutura etária relativa entre,1940 a 1991, e também apresentam possíveis trajetória ate 2020. No entanto fica claro que todos esse pontos apresentado pelo professor, como, natalidade, mortalidade e fecundidade, fazem parte desse controle de um pais, um estado, município.
Roberto Ribeiro
Muito interessante o tema de densidade demografia, apesar de um tanto complexo. Mas guiado pelo professor e pelo autor José Alberto Magno que nos apresenta a evolução demográfica do nosso país respeitando algumas etapas de crescimento.
Primeira mente o professor nos apresenta alguns conceitos como natalidade, mortalidade, fecundidade, expectativa de vida, estrutura etária, que se faz necessário para que possamos entender a conjuntura trabalhada. A partir do conceito de transição demográfica elaborado por Frank Lotestein. Que leva em consideração a dinâmica do crescimento populacional, decorrentes dos avanços da medicina, urbanização e desenvolvimento de novas tecnologias, taxas de natalidade e outros fatores. O autor com o texto “Crescimento Populacional e Estrutura Demográfica no Brasil nos a conjuntura da época por três principais conjuntos de reflexão:
1) A queda da mortalidade, aceleração do crescimento populacional, Estrutura Etária Estável.
2) Rápido declínio da fecundidade, queda no ritmo de crescimento da população, desestabilização da distribuição etária.
3) A trajetória provável da população brasileira nas próximas décadas.
Todo esse processo vai se desenrolando pela aquisição e análise de dados relacionados a vivencia da população brasileira no que diz respeito a natalidade, mortalidade da mesma observando o grau de fecundidade das mulheres para propor uma expectativa de vida e uma estrutura etária para a população do país.
Todo esse processo de análise dos períodos 1940 – 1970, marcado pela queda da mortalidade aceleração do crescimento, 1970 – 1990 marcado pelo declínio da fecundidade, diminuição do crescimento, nos leva a entender melhor a nossa sociedade atual, dando-nos possibilidades de fazer projeções para o futuro. Sendo de muita valia as contribuições contidas no texto.
De acordo com a aula repassada, a transição demográfica descreve o crescimento populacional, e a maneira de como a taxa de natalidade e mortalidade, são os fatores que irão trazer essa descrição. Essas taxas de alguma forma faz o equilíbrio populacional, no texto de José Alberto Magno, ele explica bem sobre essas taxas, pois se a taxa de mortalidade for muito baixa, pode-se ter um aumento muito exagerado na taxa de natalidade, e se isso ocorrer ao contrário e a taxa de natalidade for mais baixa que a taxa de mortalidade, não vai ter crescimento populacional e poderá gerar complicações no meio social e econômico. E em seu texto José coloca o quanto seria importante se houvesse o equilíbrio das duas taxas na sociedade.
De 1940 a 1970 o Brasil passa por um elevado crescimento vegetativo, onde se inicia um rápido crescimento da população. Neste cenário temos a transição de uma sociedade rural com altas taxas de natalidade e mortalidade para uma sociedade com baixas taxas natalidade e mortalidade.
Já nas décadas de 1970 a 1990, temos uma maior participação da mulher junto ao mercado de trabalho, o que também causou redução na taxa fecundidade. Tal aspecto também foi muito importante para redução dos números do crescimento populacional, sendo assim, houve menor numero de mortes infantis e maior expectativa de vida.
Nos anos seguintes os números tendem a não mudarem muito, mantendo-se quase nos mesmos padrões para as taxas de fecundidade e mortalidade. Neste cenário já temos grande parte da população vivendo nos centros urbanos, bem como melhorias na qualidade de vida dos brasileiros, e melhores condições de saúde. Vale lembrar que antes no meio rural alguns nascimentos não aconteciam junto ao suporte hospitalar, tendo neste caso um elevado índice de mortalidade ao nascer.
Transição Demográfica basicamente pode se resumir em uma construção/analise do processo de crescimento da polução de uma pequena ou grande escala, de acordo com as expectativas do pesquisador, levando em consideração alguns fatores que irão auxiliar nos resultados como: Taxa de Natalidade, Taxa de Mortalidade, Taxa de Fecundidade entres outros aspectos histórico que deverão ser interpretados de acordo com o processo evolutivo humano. Hoje no Brasil podemos ver que há uma diminuição do crescimento vegetativo devido a baixo índice de fecundidade, a onde podemos perceber ao longo dos anos cada vez mais a diferença nas estrutura etária em que cada vez mais a população idosa irá aumentar e a taxa de natalidade irá diminuir, fazendo com que o Brasil alcance a ultima fase da transição demográfica.
Tharllyson Carneiro de Jesus
será assim o fim do mundo?
O trabalho relata como a população sofreu mudanças ao decorrer dos anos. O autor apresenta dados do grande crescimento vegetativo da população entre 1940-1970, isso em decorrência das condições de vida da época em que muitas pessoas não tinham acesso aos meios desejáveis. As mulheres, por exemplo, tinham muitos filhos por vários fatores; falta de acesso a anticonceptivos, a trabalho entre outros. A partir de 1970 que as mulheres começam a sair de casa para trabalhar e adiar a gravidez cada vez mais. Ademais o texto relata a mudança na expetativa de vida da população que cresceu no decorrer das décadas, isso porque as condições de vida melhoraram como o acesso a saúde e saneamento.
O declínio da fecundidade causou a queda do crescimento vegetativo. Hoje as mulheres têm em média 2 filhos sendo que antes na década de 40-70 era uma média de 6 filhos. Sendo assim situação econômica do país será totalmente diferente daqui a 30 anos se continuar nesse ritmo de crescimento, que é cada vez menor.
O controle de natalidade acaba sendo automático já que a cada ano as mulheres têm menos filhos.
E de fato verdade quando o professor diz a respeito dos nossos avós ter tido muito filhos, e perder 1 ou 2 por alguma doença. Minha avó paterna teve 11 e morreu um😔 minha avó materna teve 10 morreu 2, ainda na fase de criança, por não ter acesso a saúde, e por morar na zona rural. E eu achando que antigamente era melhor de se viver, talvez não se pensado por esse lado. Hoje temos acesso mais fácil a saúde, temos nossos direitos reconhecidos por sindicatos e não precisamos trabalhar 12 horas por dia para colocar o pão de cada dia na nossa mesa. A aula foi importante principalmente por tratar desses assuntos, que nos ajuda a entender sobre a evolução e crescimento demográfico da sociedade brasileira.