Nessa aula vemos que os agentes estão sempre fazendo processos, e que esses processos não se concluem de um dia para outro. Donos de terras acabam tirando proveito das defasagens do poder público, tiram proveito da criminalidade e criam espaços para garantir segurança para seu público alvo. Empresários não desfazem de territórios enormes, mesmo não utilizando, afim de valorizar e utilizar esse território com interesse que lhe faz ganhar dinheiro. E vemos os conflitos urbanos dentro desses processos, os agentes utilizam de seu poder para criar projetos, esses sendo aprovados pelo estado podem acarretar na mudança do território, deslocamento de indivíduos de um espaço para outro.
Na aula 4 com o tema agentes, processos, valorização e conflitos urbanos temos a ideia de como esse espaço urbano, e palco de conflitos e disputas territoriais nesse passar dos tempos, lutas essas onde o poder econômico se destaca, e faz a reorganização do espaço, surgindo novas áreas e deixando de existir outras, temos um exemplo aqui mesmo em nossa cidade no caso a UHE Belo Monte, que em prol de um conglomerado econômico, foram realocadas diversas pessoas, bairros e colocadas em um outro lugar qualquer, sem a preocupação de pertencimento urbano e rural daquelas pessoas, e causando até hoje vários conflitos urbanos.
Na aula acima foi abordado sobre os conflitos, agentes e processos transformantes em um espaço urbano. Os agentes são pessoas que consomem e produzem os espaços da cidade e com certos objetivos, são agentes concretos; os processos são mecanismo que movimentam entre os espaços da cidade. Essas ações levam tempo, porém, podem acarretar conflitos entre os agentes (como o estado ou empresas) devido aos seus projetos, como por exemplo, os projetos dos proprietários fundiários na intenção de valorizar as suas terras, e também dos proprietários dos meios de produção ainda que exista a presença do estado como o “organizador“ espacial da cidade. Os conflitos urbanos também ocorre por vários motivos, dentre eles a falta de moradia para muitas famílias devido a desigualdade social urbana da cidade capitalista que, com a urbanização da cidade se torna excludente aos que não tem muitas condições financeiras de adquirir um espaço melhor para se adaptarem.
Na aula quatro discutimos a cerca do tema Agentes, processos, valorização e conflitos urbanos, numa perspectiva do tema proposto a cidade é de todos num modelo capitalista que se impõe como desigual onde os agentes e os processos se destacam por seus grupos formais, como os proprietários dos meios de produção, os promotores imobiliários, o Estado, sendo que cada agente tem seu interesse que geram os processos que movimentam no tempo e geram as transformações nos espaços das cidades, mesmo sendo desiguais os processos são de interação e muitas vezes de conflito devido ao interesse próprio de cada agente que age em prol da valorização dos seus espaços e empreendimento.
Nesse contexto um agente que merece destaque é o Estado por que age como controlador, organizador do espaço da cidade, fazendo as leis que regulam o espaço urbano, mas também se utiliza do espaço para suas atividades podendo criar estruturas favorecendo certos agentes, nesse caso especifico é que se criam os conflitos entre os grupos favorecidos e os não favorecidos no caso aqueles que não tem acesso a moradia e a outros serviços básicos e se tornam excluídos das políticas urbanas das cidades.
Nesta aula, é notável um assunto que já se veio acontecendo desde o período histórico, e que cresce a cada passar dos anos, que é a desigualdade. E no espaço urbano isso acontecer continuamente, um exemplo que o professor destaca , e os proprietários que possuem terras no espaço urbano, que seguram essas terras por longos períodos, para que quando forem vende os preços se tornem muito alto, e isso acaba gerando conflitos entre empresários e proprietários, pois o objetivo desses proprietários e a ampliação do capital, portanto propriedades que ficam perto do centro da cidade os preços são bem mais altos. E nesse sentido as pessoas pobres se tornam os excluídos e incluídos ao mesmo tempo, por um lado elas não se tornam totalmente excluídas porque fazem parte do espaço capitalista, mesmo não tendo condições de comprar moradias de alto nível, tendo como único meio de saída viverem em casas de madeiras em áreas inapropriadas ou então em casas que quase são construídas uma encima das outras, que são conhecidas como favelas, mas essas pessoas se tornam incluídas quando o assunto se trata mão de obra, pois as pessoas de classe alta precisão delas para fazer determinadas atividades como limpeza e entre outras. O estado por outro lado se é de tomar algumas precações para solucionar essas questões, acaba que não vendo essas pessoas como cidadãos, e isso acaba gerando movimentos sociais que muitas das vezes acaba que sendo vistos com maus olhares.
nesta aula retrata Muito bem o tipos de classes sociais que se desenvolveram durante o processo de urbanização. desde dos modelos das antigas cidades onde os reis e rainha moravam nos centros das cidades, cercados de muralhas, onde se tinha mais segurança. E neste modelos as cidades foram evoluindo, as pessoas com mais poder aquisitivo moram nos centros urbanos onde o custo de vida é mais auto e daí por diante vai se dividindo por classes ou se distanciando as pessoas dos centros urbano.
Tivemos a desigualdade urbana da cidade capitalista bem apresentada nesta aula, com a música homens na estrada, foi possível refletir sobre o modelo de cidade capitalista desigual, onde a interação entre agentes e processos, as modificam. De um lado dessa cidade temos os proprietários fundiários, os proprietários dos meios de produção, os promotores imobiliários, são na maioria das vezes, grandes proprietários de áreas urbanas, que visam a reprodução ampliada do capital, do outro lado temos os grupos excluídos, geralmente são a mão de obra do sistema , sem acesso as políticas de habitação por meio formal, que acabam sofrendo com a falta de políticas públicas voltadas a habitação, de responsabilidade do estado, mas na maioria das vezes beneficia os donos de grandes empresas e grandes proprietários de terras.
A aula 4, agentes, processos, valorização e conflitos urbanos, nos leva a entender como acontece nesse espaço urbano, onde identificamos um espaço de conflitos, lutas e disputas ao longo dos tempos, onde as ações desses agentes levam a um constante processo de reorganização espacial, assim sendo surgem novas áreas nesse espaço urbano também ao mesmo tempo áreas sendo deterioradas, os interesses desses agentes são diversos, mesmo sendo da mesma classe social e com isso causando vários conflitos. Para os proprietários fundiários o que os interessam são os valores de troca de suas terras e não o valor de uso, por isso buscam obter o maior preço em suas terras, onde terras urbanas acabam tendo maior valor, sendo assim passam a ter um maior interesse por terras urbanas.
Nessa aula vemos que os agentes estão sempre fazendo processos, e que esses processos não se concluem de um dia para outro. Donos de terras acabam tirando proveito das defasagens do poder público, tiram proveito da criminalidade e criam espaços para garantir segurança para seu público alvo. Empresários não desfazem de territórios enormes, mesmo não utilizando, afim de valorizar e utilizar esse território com interesse que lhe faz ganhar dinheiro. E vemos os conflitos urbanos dentro desses processos, os agentes utilizam de seu poder para criar projetos, esses sendo aprovados pelo estado podem acarretar na mudança do território, deslocamento de indivíduos de um espaço para outro.
Aula 4
Leonardo Moreira Queiroz
Na aula 4 com o tema agentes, processos, valorização e conflitos urbanos temos a ideia de como esse espaço urbano, e palco de conflitos e disputas territoriais nesse passar dos tempos, lutas essas onde o poder econômico se destaca, e faz a reorganização do espaço, surgindo novas áreas e deixando de existir outras, temos um exemplo aqui mesmo em nossa cidade no caso a UHE Belo Monte, que em prol de um conglomerado econômico, foram realocadas diversas pessoas, bairros e colocadas em um outro lugar qualquer, sem a preocupação de pertencimento urbano e rural daquelas pessoas, e causando até hoje vários conflitos urbanos.
Na aula acima foi abordado sobre os conflitos, agentes e processos transformantes em um espaço urbano. Os agentes são pessoas que consomem e produzem os espaços da cidade e com certos objetivos, são agentes concretos; os processos são mecanismo que movimentam entre os espaços da cidade. Essas ações levam tempo, porém, podem acarretar conflitos entre os agentes (como o estado ou empresas) devido aos seus projetos, como por exemplo, os projetos dos proprietários fundiários na intenção de valorizar as suas terras, e também dos proprietários dos meios de produção ainda que exista a presença do estado como o “organizador“ espacial da cidade. Os conflitos urbanos também ocorre por vários motivos, dentre eles a falta de moradia para muitas famílias devido a desigualdade social urbana da cidade capitalista que, com a urbanização da cidade se torna excludente aos que não tem muitas condições financeiras de adquirir um espaço melhor para se adaptarem.
Roberto Ribeiro
Na aula quatro discutimos a cerca do tema Agentes, processos, valorização e conflitos urbanos, numa perspectiva do tema proposto a cidade é de todos num modelo capitalista que se impõe como desigual onde os agentes e os processos se destacam por seus grupos formais, como os proprietários dos meios de produção, os promotores imobiliários, o Estado, sendo que cada agente tem seu interesse que geram os processos que movimentam no tempo e geram as transformações nos espaços das cidades, mesmo sendo desiguais os processos são de interação e muitas vezes de conflito devido ao interesse próprio de cada agente que age em prol da valorização dos seus espaços e empreendimento.
Nesse contexto um agente que merece destaque é o Estado por que age como controlador, organizador do espaço da cidade, fazendo as leis que regulam o espaço urbano, mas também se utiliza do espaço para suas atividades podendo criar estruturas favorecendo certos agentes, nesse caso especifico é que se criam os conflitos entre os grupos favorecidos e os não favorecidos no caso aqueles que não tem acesso a moradia e a outros serviços básicos e se tornam excluídos das políticas urbanas das cidades.
Nesta aula, é notável um assunto que já se veio acontecendo desde o período histórico, e que cresce a cada passar dos anos, que é a desigualdade. E no espaço urbano isso acontecer continuamente, um exemplo que o professor destaca , e os proprietários que possuem terras no espaço urbano, que seguram essas terras por longos períodos, para que quando forem vende os preços se tornem muito alto, e isso acaba gerando conflitos entre empresários e proprietários, pois o objetivo desses proprietários e a ampliação do capital, portanto propriedades que ficam perto do centro da cidade os preços são bem mais altos. E nesse sentido as pessoas pobres se tornam os excluídos e incluídos ao mesmo tempo, por um lado elas não se tornam totalmente excluídas porque fazem parte do espaço capitalista, mesmo não tendo condições de comprar moradias de alto nível, tendo como único meio de saída viverem em casas de madeiras em áreas inapropriadas ou então em casas que quase são construídas uma encima das outras, que são conhecidas como favelas, mas essas pessoas se tornam incluídas quando o assunto se trata mão de obra, pois as pessoas de classe alta precisão delas para fazer determinadas atividades como limpeza e entre outras. O estado por outro lado se é de tomar algumas precações para solucionar essas questões, acaba que não vendo essas pessoas como cidadãos, e isso acaba gerando movimentos sociais que muitas das vezes acaba que sendo vistos com maus olhares.
nesta aula retrata Muito bem o tipos de classes sociais que se desenvolveram durante o processo de urbanização. desde dos modelos das antigas cidades onde os reis e rainha moravam nos centros das cidades, cercados de muralhas, onde se tinha mais segurança. E neste modelos as cidades foram evoluindo, as pessoas com mais poder aquisitivo moram nos centros urbanos onde o custo de vida é mais auto e daí por diante vai se dividindo por classes ou se distanciando as pessoas dos centros urbano.
Tivemos a desigualdade urbana da cidade capitalista bem apresentada nesta aula, com a música homens na estrada, foi possível refletir sobre o modelo de cidade capitalista desigual, onde a interação entre agentes e processos, as modificam. De um lado dessa cidade temos os proprietários fundiários, os proprietários dos meios de produção, os promotores imobiliários, são na maioria das vezes, grandes proprietários de áreas urbanas, que visam a reprodução ampliada do capital, do outro lado temos os grupos excluídos, geralmente são a mão de obra do sistema , sem acesso as políticas de habitação por meio formal, que acabam sofrendo com a falta de políticas públicas voltadas a habitação, de responsabilidade do estado, mas na maioria das vezes beneficia os donos de grandes empresas e grandes proprietários de terras.
A aula 4, agentes, processos, valorização e conflitos urbanos, nos leva a entender como acontece nesse espaço urbano, onde identificamos um espaço de conflitos, lutas e disputas ao longo dos tempos, onde as ações desses agentes levam a um constante processo de reorganização espacial, assim sendo surgem novas áreas nesse espaço urbano também ao mesmo tempo áreas sendo deterioradas, os interesses desses agentes são diversos, mesmo sendo da mesma classe social e com isso causando vários conflitos. Para os proprietários fundiários o que os interessam são os valores de troca de suas terras e não o valor de uso, por isso buscam obter o maior preço em suas terras, onde terras urbanas acabam tendo maior valor, sendo assim passam a ter um maior interesse por terras urbanas.